Ele limita-se a dizer que não é nada, resume-se a um objecto «perturbante», que cria «rupturas», e que «cai do céu como um projéctil que a balística não fez chegar ao destino». Ela, distante sem ouvir uma palavra, assimila à velocidade das imagens apresentadas em formato de cartoon: as que não conseguimos de todo fixar, olhando para o relógio que não anda mais depressa só lhe vem à mente o fetiche fluido de poder dormi só. Quanto mais particular mais universal.
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